Ao que piseteia.
Dos encontros casuais ao que se vitaliza. É uma boa tentativa de letralizar o que – gratuitamente – veio se mesclar ao que deve ficar pra além da aleatoriedade.
Que digam que é mera vaidade ou afirmação redundante do ego querer por perto - bem mais perto que as espacialidades limitadas permitem desejar – um outro que de tão igual dispensa alteridade. É, sim, a mera vaidade e capricho de menina mimada que não me permitem ter ausente os ritmos que ele – tão eu – traz. É um estar junto melódico e gracioso, que dispensa o teto da concordância submissa pra se estender pelo vôo da contradição. Sintonia fina, que de tão ajustada carrega com beleza todos os desajustes. Forte, leve, longo. [...]
E pra quem lê, o deleite das interrogações-não-retiradas que só sobre nós não pairam.
que lindo. *-*
ResponderExcluire digo mais: AI...